De 50 leitos a referência nacional: HMC completa 60 anos como o hospital que transformou a saúde no Vale do Aço
Em 1º de maio de 1965, o Hospital Márcio Cunha (HMC) inaugurava com 50 leitos — um sonho visionário para atender Ipatinga e região. Hoje, 60 anos depois, é o 6º melhor de MG e referência em câncer, partos e transplantes, mantendo um legado de humanização que já salvou milhares de vidas. Conheça a trajetória e os bastidores dessa instituição que virou orgulho do Vale do Aço.
Em 1º de maio de 1965, sob a presença do presidente Castelo Branco e do fundador da Usiminas, Amaro Lanari, nascia o Hospital Márcio Cunha (HMC) — uma resposta audaciosa à crescente demanda por saúde de qualidade no Vale do Aço. Seis décadas depois, o que começou com 50 leitos tornou-se uma referência nacional, premiada pela excelência no atendimento ao SUS (70% dos casos) e pela humanização que transforma histórias como a de Nereu Júnior, paciente que sobreviveu a 80 dias de UTI. “Aqui, me trataram como família”, emociona-se.
O HMC em números que impressionam:
558 leitos distribuídos em 3 unidades, incluindo oncologia adulto e infantil;
5.200 partos em 2024 (3º maior via SUS em MG);
18 mil cirurgias realizadas no último ano;
1º lugar em acreditação hospitalar (ONA III) do Brasil;
6º melhor de Minas Gerais (revista Newsweek).
“Salvaram minha vida duas vezes”: o emocionante relato que define o HMC “Quando entrei no HMC com pancreatite grave, pensei que não sairia vivo. Foram 80 dias de UTI, múltiplas cirurgias e uma equipe que não mediu esforços. Me lembro da enfermeira que lia livros para me distrair, do nutricionista que adaptava minha dieta com cuidado… Eles não só me salvaram — me devolveram a esperança.” Nereu Júnior, 54 anos, morador de Periquito.
“Sou um milagre de Deus”, Nereu Júnior, paciente
60 anos em 6 marcos históricos:
1969: Criação da Fundação São Francisco Xavier, alicerce da gestão moderna;
1999: Laboratório pioneiro com ISO 9001 no interior mineiro;
2003: 1º hospital brasileiro com acreditação ONA III (Excelência);
2011: Incorporação do Centro de Oncologia (atendendo 18 mil sessões de quimioterapia/ano);
2020: Reconhecido como hospital digital HIMSS 7 (topo mundial em tecnologia);
2024: Chegada do PET-CT, exame de precisão para câncer.
Inauguração em 1965. Presidente Alencar Castelo Branco, governador Magalhães Pinto, General Ernesto Geisel e o Presidente da USIMINAS Eng. Amaro Lanari Júnior.
Tecnologia a serviço da vida: O HMC não para de inovar. Em 2024, tornou-se o único hospital filantrópico do país a oferecer:
Prontuário 100% digital: Integrado entre todas as especialidades.
PET-CT: Exame que detecta câncer em estágios iniciais com precisão milimétrica;
Cirurgia robótica: Minimamente invasiva, com recuperação 3x mais rápida;
“Nosso segredo? Pessoas”, diz diretor-presidente “São 60 anos escrevendo histórias de superação. Por trás de cada número, há profissionais que dedicam suas vidas a cuidar do próximo. Essa é nossa essência: excelência com humanização.” Flaviano Feu Ventorim, diretor-presidente da Fundação São Francisco Xavier.
Flaviano Feu Ventorim – Diretor Presidente HMC
“Missão de cuidar com excelência e humanidade”, diz diretor
Eduardo Blanski – Diretor de negócios do HMC
“Celebramos 60 anos de histórias e evolução, mas nosso compromisso com a saúde do Vale do Aço segue inabalável.”Flaviano Feu Ventorim, diretor-presidente da Fundação São Francisco Xavier.
Você ou alguém da sua família já foi atendido no HMC? Conte sua experiência nos comentários! Publicado em 01/05/2025 | Fonte: Release institucional HMC + entrevistas
Joaquim Petronio (Pethros) é Bacharel em Sistemas de Informação e pos-graduando em Cibersegurança Empresarial e Administração Pública. Funcionário público federal. Consultor em TI. Desenvolve Apps, websites, principalmente em Wordpress voltado para área de e-commerce e notícias.